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:: Notre Feu traz ao MAAT memórias da emigração portuguesa
PREVIEW
MOON - Festival Internacional de Videopoesia | 8 e 9 de novembro 2025, Templo da Poesia, Oeiras
Celebração da videopoesia e da videoarte contemporânea, reunindo poetas, cineastas e artistas visuais num encontro entre palavra, imagem e som.
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EXPOSIÇÕES ATUAIS
COLECTIVA
WHEN THE WORLD IS FULL OF NOISE
Espaço.Arte, Campo Maior
No meio do vasto e sereno Alentejo, de campos cobertos por uma capa de silêncio, surge uma exposição que desafia esta calmaria. “When the world is full of noiseâ€, com curadoria de Orlando Franco, instala-se num intervalo onde o ruÃdo se converte em presença, convocando-nos a escutar o que vibra por baixo da superfÃcie do visÃvel. “When the world is full of noise†não é apenas um enunciado sobre o excesso contemporâneo; é, sobretudo, uma meditação sobre o que persiste no meio desse tumulto: a respiração, o gesto, o silêncio que resiste ao apagamento.| LER MAIS | LEONOR GUERREIRO QUEIROZ |
GONÇALO SENA
FOLHAS FANTASMA
Kubikgallery, Porto
Ao entramos na exposição deixamo-nos surpreender pelos tons ocres, cinzas e minerais que revestem o espaço, como se a marginal do Douro e o ambiente fluvial exterior encontrassem um prolongamento no interior da galeria, em que o ambiente expositivo e cenográfico desenhado pelo artista afirma-se no próprio espaço, expandindo-o e enfatizando-o través da intervenção principal: as paredes texturadas que nos recebem. O interesse de Sena em criar ambientes especÃficos que respondam aos espaços onde expõe, alia-se ao seu entendimento e visão de cada exposição como um elemento de suspensão do processo de trabalho, para o qual cria um vocabulário, por norma novo, ou no caso de Folhas Fantasma integrando trabalhos antigos.| LER MAIS | MAFALDA TEIXEIRA |
ALEXANDRA BIRCKEN
SOMASEMASOMA
Culturgest, Lisboa
Há na exposição um diálogo e uma dissolução constante entre o corpo e a veste, o interior e o exterior, o natural e o fabricado. O eventual rasgo ao meio de determinada obra, expondo a sua maquinaria interna, é expressivo dessa dissolução. Bem como as pedras plastificadas que se dispersam entre as salas. Outras vezes tecidos lado a lado, dos pólos anteriormente opostos, emergem esculturas por meio dessa inflexão mútua, compondo um espaço de estranha assemblage. Novas configurações emergem de uma escolha de materiais e alegorias, escolha esta que confere ao espectador espaço ao mesmo tempo para a o estranhamento, a sugestão e o reconhecimento.| LER MAIS | MARIANA VARELA |
ROSÂNGELA RENNÓ
COISAS VIVAS [E O DESLETRAMENTO PELA PEDRA]
Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa
A pedra, na sua mudez, fala tanto que se alonga. As pedras e as rochas guardam qualquer segredo da terra. Os monumentos, por sua vez, guardam a história da história. São o registro das coisas de longa duração. Na exposição Coisas Vivas [e o Desletramento Pela Pedra], esses interesses se reúnem em um conjunto fotográfico e visual que tem a pedra como elemento principal. Mas a pedra, como eu dizia, não é a pedra enquanto elemento. Da pedra só resta, aqui, a sua temporalidade tão longa, a sua permanência e resistência no tempo, diferente de outros elementos mais voláteis.| LER MAIS | MARIANA VARELA |
JOÃO PIMENTA GOMES
DOIS STEREOS
Galerias Municipais - Galeria da Boavista, Lisboa
O tÃtulo da mostra já expressa as questões que nos confrontam ao adentrar a Galeria da Boavista: os duplos, a imaginação do espaço, o aspecto sônico enquanto condutor da percepção espaço-temporal. “Dois Stereos†inclui a ideia de duplicação, entretanto é, também, um nome meta-semântico, uma vez que o próprio som estereofônico é um sistema binário: dois “estéreos†são, na verdade, quatro saÃdas de som. A multiplicação implÃcita no tÃtulo indica o procedimento que apresentará as muitas outras camadas sensÃveis emergentes no percurso expográfico.| LER MAIS | ISABEL STEIN |
JULIANA CAMPOS / PAISAGEM-FUGA
BÃRBARA FADEN / MAGNÓLIA
Mais Silva Gallery, Porto
A Galeria Mais Silva apresenta duas exposições e duas artistas: Magnólia, Bárbara Faden, e Paisagem-Fuga, de Juliana Campos. São mostras independentes (cada uma com direito à sua entrada pela rua), mas nem por isso a apresentação aparenta ignorar as relações - afinidades e diferenças - que podem existir entre elas. Encontro-me, portanto, nesse espaço intermédio, imóvel, tomada pela indecisão de começar primeiro por uma e não pela outra. Logo tento encontrar o que têm em comum as imagens que vejo, mesmo que tal surja por defeito da proximidade: existe um fundo cientÃfico onde se encontram para, de lá, divergirem.| LER MAIS | CLÃUDIA HANDEM |
JOÃO PENALVA
JOÃO PENALVA
Galeria Francisco Fino, Lisboa
Em 1972, em Londres, João Penalva estudava ballet na London Contemporary Dance School. Trabalharia a partir do ano seguinte com Pina Bausch, mas voltaria à capital inglesa, quatro anos depois, para estudar pintura, até 1981. Mostraria os seus trabalhos pela primeira vez, pouco depois, no Porto. Mais de quarenta anos depois, a exposição que apresenta na Galeria Francisco Fino, sem tÃtulo, é composta por imagens fúmidas.| LER MAIS | MIGUEL PINTO |
ARTECAPITAL RECOMENDA - EXPOSIÇÕES
07 NOV - CARLOS BUNGA: Habitar a Contradição
CAM - CENTRO DE ARTE MODERNA
08 NOV - COLECTIVO DAHALEEZ: P857
ZDB - GALERIA ZÉ DOS BOIS



















