Links

Subscreva agora a ARTECAPITAL - NEWSLETTER quinzenal para saber as últimas exposições, entrevistas e notícias de arte contemporânea.



ARTECAPITAL RECOMENDA


Outras recomendações:

a feliz invenção das mulheres velhas


ISABEL BARAONA
Centro Cultural de Cascais, Cascais

Habitar a Contradição


Carlos Bunga
CAM - Centro de Arte Moderna, Lisboa

P857


Colectivo Dahaleez
ZDB - Galeria Zé dos Bois, Lisboa

AVENIDA 211 – Um espaço de artistas em Lisboa


COLECTIVA
MAC/CCB - Museu de Arte Contemporânea, Lisboa

SomaSemaSoma


Alexandra Bircken
Culturgest, Lisboa

Ver sem pressa o que não me pertence


Céu Guarda
Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto

O QUE ELAS VIRAM, O QUE NÓS VEMOS. Fotógrafas Amadoras em Portugal 1860-1920


Margarida Relvas, Mariana Relvas e Maria da Conceição de Lemos Magalhães
MNAC - Museu do Chiado , Lisboa

Reluctant Gardener


COLECTIVA
Culturgest (Porto), Porto

Sopro luminar


COLECTIVA
Quinta da Cruz - Centro de Arte Contemporânea, Viseu

Coisas Vivas [e o desletramento pela pedra]


Rosângela Rennó
Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa

ARQUIVO:

O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


ALEXANDRA BIRCKEN

SomaSemaSoma




CULTURGEST
Edifício Sede da Caixa Geral de Depósitos, Rua Arco do Cego
1000-300 LISBOA

24 OUT - 01 FEV 2026


INAUGURAÇÃO: sexta, 24 de outubro, às 22h00, na Culturgest, Lisboa



SomaSemaSoma
de Alexandra Bircken



A obra escultórica de Alexandra Bircken aborda questões relacionadas com as noções de proteção, identificação e expansão do indivíduo através de analogias entre corpo e máquina. A artista berlinense combina uma variedade de materiais e técnicas com a qual explora a fronteira entre o humano e o ambiente artificial. Ao mesmo tempo, disseca objetos técnicos quotidianos com precisão cirúrgica, trazendo à tona a natureza biomórfica das máquinas. Esta dupla abordagem produz uma obra ambivalente, simultaneamente ciborgue e andrógina, que não só questiona o comportamento e o desejo humanos, mas também a vulnerabilidade do corpo na sua relação com a tecnologia.