Links

Subscreva agora a ARTECAPITAL - NEWSLETTER quinzenal para saber as últimas exposições, entrevistas e notícias de arte contemporânea.



ARTECAPITAL RECOMENDA



Outras recomendações:

a feliz invenção das mulheres velhas


ISABEL BARAONA
Centro Cultural de Cascais, Cascais

Habitar a Contradição


Carlos Bunga
CAM - Centro de Arte Moderna, Lisboa

P857


Colectivo Dahaleez
ZDB - Galeria Zé dos Bois, Lisboa

AVENIDA 211 – Um espaço de artistas em Lisboa


COLECTIVA
MAC/CCB - Museu de Arte Contemporânea, Lisboa

SomaSemaSoma


Alexandra Bircken
Culturgest, Lisboa

Ver sem pressa o que não me pertence


Céu Guarda
Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto

O QUE ELAS VIRAM, O QUE NÓS VEMOS. Fotógrafas Amadoras em Portugal 1860-1920


Margarida Relvas, Mariana Relvas e Maria da Conceição de Lemos Magalhães
MNAC - Museu do Chiado , Lisboa

Reluctant Gardener


COLECTIVA
Culturgest (Porto), Porto

Sopro luminar


COLECTIVA
Quinta da Cruz - Centro de Arte Contemporânea, Viseu

Coisas Vivas [e o desletramento pela pedra]


Rosângela Rennó
Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa

ARQUIVO:

O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


JOãO FONTE SANTA

O FARDO DO HOMEM BRANCO




MNAC - MUSEU DO CHIADO
Rua Serpa Pinto, 4
1200-444 LISBOA

10 ABR - 03 JUL 2025


INAUGURAÇÃO: 10 de abril, 17h, no MNAC - Museu do Chiado


O FARDO DO HOMEM BRANCO
João Fonte Santa
2025-04-10 - 2025-07-03

Curadoria: Lúcia Saldanha e Rui Afonso Santos



O FARDO DO HOMEM BRANCO

Com trabalho extremamente relevante desenvolvido no âmbito da pintura, desenho e ilustração, João Fonte Santa analisa e disseca, neste conjunto de obras, a pesada herança do colonialismo europeu, particularmente o caso português.

Recorrendo a uma linguagem figurativa que se vale dos paradigmas oitocentistas do Naturalismo - quer da pintura como da ilustração coevas, visualmente familiares e instituídos -, o artista subverte-os e reconfigura-os numa atitude crítica que, num mundo contemporâneo avassalado pela torrencial proliferação de imagens que se anulam umas às outras, surge como uma alternativa humanista à alienação fundamentalmente consumista dos nossos tempos.