Links

Subscreva agora a ARTECAPITAL - NEWSLETTER quinzenal para saber as últimas exposições, entrevistas e notícias de arte contemporânea.



ARTECAPITAL RECOMENDA


Outras recomendações:

Uma Estreita Lacuna


COLECTIVA
Museu Arpad Szenes - Vieira da Silva, Lisboa

Umbra


Hugo Canoilas
VNBM – arte contemporânea, Viseu

CHÃO


COLECTIVA
Centro Internacional das Artes José de Guimarães, Guimarães

Antares


Adriana Molder
Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, Lisboa

ACLOC O'CLOCK


COLECTIVA
Culturgest (Porto), Porto

How to Reverse a Spell


COLECTIVA
Galeria Lehmann + Silva, Porto

CORPO a CORPO


Maria Beatriz e Bárbara Fonte
Galeria Ratton, Lisboa

The Matter of the Glazed Fence


Sabine Hornig
Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa

Aqui e em todo o lado


José Pedro Cortes
Brotéria, Lisboa

Memória Colateral


Uriel Orlow
Galerias Municipais - Galeria Avenida da Índia, Lisboa

ARQUIVO:

O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


RITA GASPAR VIEIRA

Água viva




SALGADEIRAS ARTE CONTEMPORâNEA
Avenida Estados Unidos da América 53D


06 JUN - 14 SET 2024


INAUGURAÇÃO: 6 de Junho entre as 17h00 e as 20h30 nas Salgadeiras Arte Contemporânea, Lisboa


:::


«Água viva» é o título da primeira exposição individual de Rita Gaspar Vieira nas Salgadeiras Arte Contemporânea.

Se a memo?ria concerne um passado, a que medida de originalidade e autenticidade podera? aspirar? Esta problematizac?a?o abre uma via de acesso aos desenhos e objectos de Rita Gaspar Vieira. Na?o e? a artista que desenha ou modela o que na?o se mostra enquanto lugar dura?vel de cumplicidades e testemunhos do que anseia so? sobreviver nas ficc?o?es da histo?ria e da raza?o. Sempre inquietando e reconfigurando a reflexa?o sobre a memo?ria, em A?gua Viva, a artista mostra-nos que e? a memo?ria, enquanto meio do transferir re-fundador, enquanto caminho do aproximar afectuoso aos sintomas de usos, de saberes, de relac?o?es, que recria o passado e torna os desenhos e objectos em presenc?a singular, sem aura inalcanc?a?vel ou eco oclui?do, onde o tempo e? vivo e vivi?vel. — Ricardo Escarduça in Folha de Sala.


Durante a inauguração será servido um Morgado do Quintão como cortesia.