ISABEL SABINOQUIDCENTRO CULTURAL DE CASCAIS Av. Rei Humberto II de Itália 2750-800 CASCAIS 10 FEV - 14 ABR 2024 INAUGURAÇÃO: 10 de Fevereiro no Centro Cultural de Cascais ::: A mostra acontece numa iniciativa da Fundação D. LuÃs I e da Câmara Municipal de Cascais no âmbito da programação do Bairro dos Museus. “QUID†reúne cerca de 60 pinturas, selecionadas pela artista entre a obra que vem produzindo desde 2018. Recorrendo a técnicas e materiais diversos, como tinta acrÃlica, pastel, aguarela, carvão, tinta-da-china e grafite sobre tela ou papel. Sabino explora as suas indagações sobre o próprio ato de pintar, o corpo, a sua casa e o mundo. “Os mundos que vemos, ouvimos, tocamos, lembramos, bem como os que imaginamos, sentimos, desconhecemos ou intuÃmos como possÃveis ou não, motivando uma vontade, um movimentoâ€, reflete a artista. Sobre o corpo de trabalho que estará em exibição até 14 de abril, o poeta e ensaÃsta português Bernardo Pinto de Almeida, revela que “no mundo riquÃssimo e prodigioso de imaginação de Isabel Sabino há um espaço que é da mesma ordem que o das sagas, das lendas, dos mistérios que se desenrolavam na imaginação das antigas e anónimas narrativas populares que ainda se ouviam outrora†e que “diante destas pinturas agora, como antes diante das que nasceram em outras séries da artista, guia-nos uma outra lei de entendimento: a que vai pelo sensÃvel, pelo imaginário, pela cor e pela ousadia de descortinar até aos limites do próprio imaginárioâ€. ::: Isabel Sabino (Lisboa, 1955) licenciou-se em Artes Plásticas e Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (1978). Sabino é Professora Catedrático na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e Membro do Cieba – Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes (FBAUL), da Academia Nacional de Belas Artes, da Sociedade Nacional de Belas Artes e da Cooperativa Diferença. Desde 1977, expõe individual e coletivamente em Portugal, Espanha, Alemanha, Macau, Brasil, China e Polônia. É autora de diversos livros, entre eles Grupo Acre fez, 1974-77: Arte e dinâmicas coletivas em Portugal, 2021; Sobre pontos desfeitos (com o xaile de Hari), 2021; A Primeira Missa em Cascais: Josefa de Ayala e Paula Rego, 2021; And Painting? A pintura contemporânea em questão, 2014, e A Pintura depois da Pintura, 2000. |