GUSTAVO SUMPTAVim para enterrar César![]() CAPC - CÍRCULO DE ARTES PLÁSTICAS Piso Térreo do Edíficio da Biblioteca Municipal Parque de Santa Cruz, Jardim da Sereia 3001-401 COIMBRA 21 JAN - 22 ABR 2023 ![]() ![]() INAUGURAÇÃO: 21 de Janeiro, pelas 18h00 no CAPC Sede e pelas 19h00, no CAPC Sereia, Coimbra. Exposição individual ::: Na exposição Vim para enterrar César, Gustavo Sumpta apresenta um conjunto de novas esculturas criadas, entre 2019 e 2022, para estes espaços. Três esculturas de bronze e outras de diversos materiais compõem esta exposição, e, segundo o artista, têm tanto de infame como de malditas; um carácter bélico e fúnebre. As esculturas de Gustavo Sumpta são como corpos exumados, numa tentativa de se tirarem do esquecimento, desafiando assim a própria origem da escultura. Esta exposição apresenta-se como um poema fúnebre onde celebramos as qualidades de alguém que habitou um corpo. O elogio é aqui realizado durante a exumação desse corpo, tanto no transtorno que provoca como na exaltação que convoca. ::: Gustavo Sumpta nasceu em Luanda em 1970 e vive e trabalha em Lisboa. É performer, artista visual, e foi professor de Escultura e Imagem em Movimento no curso de Escultura do Ar.Co, em Lisboa, de 2008 a 2012. De entre as suas exposições individuais, constam: Sob o Signo do Pneu, na Galeria Solar, Vila do Conde (2022); Luto, na Galeria da Casa A. Molder, Lisboa (2021); e Die Zunge an den Gaumen nähen/Coser a língua ao céu-da-boca (2017), no Rosalux – The Berlin based art space, Berlim. Participou em várias exposições coletivas com: Pontas Duplas (2021), na Galeria Presença, Porto; Metal Sonante (2017), no Anozero – Bienal de Coimbra; e Um homem quando mata um homem é um assassino, quando mata mil é um acto de Fé (2009), na Bienal Gyumri, Museu Etnográfico de Gyumri, Arménia. Das suas diversas performances, destacam-se: Herdeiro Universal (2022), DAMAS, Lisboa; D.O.C. – Denominação de Origem Controlada (2021), no Festival Boca, Centro Cultural de Belém, Lisboa; Sempre-em-Pé (2020), Festival Temps d’Images, Centro Cultural das Carpintarias de São Lázaro, Lisboa; e Levantar o Mundo (2017), no Anozero – Bienal de Coimbra. ![]() |
