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BF24 - Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira 2024 - Momento 1 | 30 nov 2024 a 23 mar 2025, Celeiro da Patriarcal, Vila Franca de Xira
Apresenta um conjunto de intervenções em diversos locais da cidade, estando previstas exposições coletivas e apresentações individuais de artistas nacionais e internacionais.
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EXPOSIÇÕES ATUAIS
JONATHAN ULIEL SALDANHA
SUPERFÃCIE DESORDEM
Galeria Municipal do Porto, Porto
Em “SuperfÃcie Desordem†configura-se um cenário urbano futurÃstico-especulativo e distópico no qual habitam os monstros que somos, que seremos e que criamos. Um anacronismo crepuscular. Ou nos termos de Man Ray, em L'Étoile de Mer†(1928), “nós estamos perdidos para sempre num deserto de l’éternèbre (éter-escuridão)â€, neologismo que cria a partir da sua licença poética para a palavra. Éter - como condenados à escuridão eterna (la éternité) ou como fluÃdo cósmico que conduz a luz e o calor pelo espaço escuro.
LER MAIS | SANDRA SILVA |
JOSÉ M. RODRIGUES
TRATADO
Galerias Municipais - Galeria Avenida da Ãndia, Lisboa
Em Tratado, termo isolado e integrante da palavra retratado, afigura-se uma investigação que está em pé de igualdade com os cânones da fotografia, sempre um pouco comprovantes, sempre muito demonstrativos. Aqui são tratados os encontros tangenciais, transcritos num decalque dado por fora do nosso poder de encaixe enquanto testemunhas.LER MAIS | FRANCISCO MENEZES |
ELMGREEN & DRAGSET
L’ADDITION
Musée d'Orsay, Paris
Nas suas instalações escultóricas, Elmgreen & Dragset destacam a complexidade de práticas e objectos banais do quotidiano, sublimando estes episódios familiares e não heróicos e dotando-os de um novo estatuto. Ao refutarem a forma como organizamos e vivenciamos os espaços públicos, a dupla de artistas introduz-nos constantemente a novas possibilidades de apresentar arte.LER MAIS | THELMA POTT |
FERNANDO MARQUES DE OLIVEIRA
O ETERNO RETORNO, 50 ANOS
Galeria Pedro Oliveira, Porto
Cinco décadas contam-se no desdobramento de atitudes, de intenções, de inserções germinativas que deverão ser cristalizadas num momento derradeiro - o tempo. O tempo é a matriz que vemos explanada nas obras selecionadas para esta exposição, e, no entanto, é como lastro esquivo, sub-reptÃcio, talvez até subversivo que Fernando Marques de Oliveira confronta a sua tessitura.LER MAIS | RODRIGO MAGALHÃES |
FRANCISCO TROPA
AMO-TE
Museu de Serralves - Museu de Arte Contemporânea, Porto
Francisco Tropa declara a prioridade da visão, considerando-a o modo primeiro e primordial da recepção da arte, “é a partir dela que tudo começa, a visão é o princÃpioâ€. O seu trabalho é para se ver, momento durante o qual o artista convida o espectador a integrar a sua arte. Como já o incontornável Marcel Duchamp havia compreendido, o objeto artÃstico requer esse outro, aquele que o recebe.LER MAIS | CONSTANÇA BABO |
LUISA CUNHA
ODD
Lumiar Cité - Maumaus, Lisboa
Aviso que o texto se pode tornar irritante…Ferir aquele tipo de sensibilidade que se parte como o vidro, sem avisar; i.e, que é feita de um material de tal modo frágil, não-dúctil, que dificilmente (se) molda (n)uma leitura e/ou percepção plástica…Não se encontra aqui nada com que se fique informado.
ODD é uma exposição Ãmpar com três peças. Duas são sonoras — um par de peças de igual género, portanto. A peça Ãmpar não é sonora.
ODD é uma palavra formada por três letras; i.e., um número Ãmpar de letras — uma letra O, Ãmpar, e dois D’s, que por sua vez formam um par de letras iguais.
ODD é uma palavra inglesa polissémica, que tanto pode significar Ãmpar, no sentido numérico, quanto estranho, inesperado, bizarro…LER MAIS | MADALENA FOLGADO |
ALEXANDRE ESTRELA
A NATUREZA ABORRECE O MONSTRO
Culturgest, Lisboa
O universo peculiar e enigmático de Alexandre Estrela propõe experiências, que são tanto cativantes, quanto aterradoras e arrepiantes. O monstro, criatura bizarra do imaginário popular, que tanto se concretiza pela fusão de dois corpos distintos, qual um bicho hÃbrido entre o coelho e o pato; como pelo potencial sinestésico que a própria palavra suscita. Dicotomia esta que apresenta no lado oposto a ideia de natureza, não só pela idealização de um Jardim das DelÃcias no qual reina a harmonia e a vida em liberdade, como também pela sua representação enquanto Gaia, a Mãe-Terra, que promete devorar tudo o que lhe causar mágoa e sofrimento.LER MAIS | LEONOR GUERREIRO QUEIROZ |
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07 DEZ - ANDRÉ RUIVO: RETRATOS: OS ORIGINAIS
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