Yayoi Kusama
Museu de Serralves - Museu de Arte Contemporânea, Porto
ARQUIVO:
O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.
MARIANA GOMES, SANDRA BAÍA E PAULO BRIGHENTI
Ciclo "O Desenho como Pensamento"
VÁRIOS LOCAIS / ÁGUEDA
26 JUN - 31 JUL 2021
Ciclo "O Desenho como Pensamento” 6º Módulo: 26 de junho a 31 de julho
Artistas: Mariana Gomes, Sandra Baía e Paulo Brighenti
Curadoria: Alexandre Baptista
O Ciclo de Exposições e Conversas "O Desenho como Pensamento”, patente em vários locais da cidade de Águeda, prepara-se para apresentar as suas últimas Exposições Individuais e Conversas.
Este Ciclo, inaugurado em setembro de 2020, inclui uma selecção de exposições de alguns dos mais conceituados artistas nacionais que privilegiam o desenho na sua obra e integra 18 exposições individuais, 1 exposição coletiva, 1 exposição da coleção Norlinda e José Lima e 6 conversas temáticas. O acesso ao público é gratuito.
A 26 de junho irão inaugurar as Exposições Individuais dos artistas Mariana Gomes, Sandra Baía e Paulo Brighenti, com curadoria de Alexandre Baptista.
No próximo mês de julho irão decorrer três Conversas: "O Desenho no contexto da Arquitetura", "O Desenho nas Coleções Particulares e Institucionais" e "Qual a importância do desenho no ensino?".
PROGRAMA
6º Módulo: 26 de junho a 31 de julho Curadoria: Alexandre Baptista
> Exposição “O Espaço que o Tempo esqueceu” da artista Sandra Baía 16h30 no Espaço Santos e 17h00 na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda (ESTGA)
> Exposição “Infusão de Rabisco” da artista Mariana Gomes 17h30 no Salão de Chá do Parque da Alta Vila
> Exposição “O Cântico dos Jovens” do artista Paulo Brighenti 18h00 no IVV (antigo Instituto do Vinho e da Vinha)
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Ciclo de Exposições e Conversas "O Desenho como Pensamento”
O desenho faz parte de um pensamento visual que move o trabalho do artista. A obra de arte nasce como uma interação entre visão e pensamento, sendo corporizada grande parte das vezes através do recurso a este meio de registo.
As imagens desencadeiam processos no nosso cérebro que as palavras não reconhecem. Desenhar não é apenas um processo artístico, é também pensamento. É apropriar-se da realidade, dar-lhe forma. O desenho é uma das formas mais antigas e perfeitas de interpretação e criação do mundo.
“O Desenho como Pensamento” contempla no seu programa um conjunto de exposições em que diversos artistas, distintos na sua linguagem conceptual, privilegiam o desenho na sua obra, não só com o registo gráfico bidimensional inscrito num suporte físico tradicional – o papel – como ainda numa representação mais projectual, tridimensional, com recurso a meios tecnológicos e outros tipos de suportes, abrindo assim a possibilidade de novas leituras e discussões. A isto, acresce um ciclo de conversas que versam questões várias relacionadas com o desenho, tendo cada uma um grupo de convidados específicos.